O secretário de Estado da Província de Nampula, Plácido Pereira , exorta para um maior envolvimento das comunidades na definição de prioridades das acções do desenvolvimento local.

Plácido Pereira disse que é fundamental a revitalização e funcionamento regular e efectivo dos Conselhos Consultivos Locais aos vários níveis, como órgãos legais instituídos para participar no processo de planificação e monitoria de acções que concorrem para a solução dos problemas da comunidade, assegurando uma gestão transparente e inclusiva.

O Secretário de Estado de Nampula fez esta colocação quando dirigia esta sexta-feira (02), a II reunião do Comité de Coordenação do programa de Descentralização e desenvolvimento Inclusivo.

Segundo Plácido Pereira , os resultados alcançados com a implementação deste Programa, são encorajadores, pois permitiram o fortalecimento dos mecanismos de coordenação e transparência, promovendo uma governação participativa e inclusiva, tendo impulsionado o desenvolvimento de estratégias territoriais, o reforço da Administração pública e implementação de projectos que impactam na melhoria da vida da população.

‘’Importa destacar a elaboração das Estratégias Territoriais Provinciais 2020-2030 que priorizam entre diversos aspectos, a ampliação e modernização de infra-estruturas básicas, como estradas, energia, agricultura e segurança alimentar, sustentabilidade e resiliência climática, educação, saúde e saneamento que a sua implementação no horizonte temporal de 10 anos, trará resultados visíveis, inquestionáveis e mudanças significativas na vida da população’’ disse o Secretário de Estado de Nampula.

Pereira anotou que o quinquénio (2020-2024), representou a primeira experiência bem sucedida, naturalmente com as necessárias adaptações e aperfeiçoamentos, do modelo da Governação Descentralizada Provincial, onde uma vez mais, Nampula colheu em 2024, a reunião de balanço, onde participaram as Assembleias Provinciais de Niassa, Nampula, Cabo Delgado, Manica, Sofala e Maputo e os representantes das instituições como AR, MAEFP, MEF e IFAPA, avaliou-se a actuação das Assembleias Provinciais, mapeando os avanços, as boas práticas, lições aprendidas, desafios e perspectivas.

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